sexta-feira, setembro 21, 2007

Livra
Que a dor
Arde mais que o branco
Rasgou Aquiles
E aqueles
Excessos
À caixa de madeira
Abre sulcos
Onde o sangue desvia
Inimaginado
O pranto
E o talco sobre a face
E onde se esconde
Lá estará em peças
Satélites da respiração
Da beleza e da pegada
Onde se guiam os vinte
Dígitos
Que se ajudem!

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Boas!
Começo por dizer que são mesmo 14h35 e que ainda não dormi.Antes de me deitar resolvi passar pela net e já ando nisto desde as 13horas. POrtanto...quando me lembrei do teu blogue estava convencida que me iria aparecer: "Abre-se a porta devagar..." 13de Abril...e de repente...aqui estava o texto novo.
Estou cansada, tenho sono e isto só me lembra um exercício de escrita surrealista feito a pensar num desbloqueio criativo!
Portanto: adorei.
O conjunto de palavras a negrito parece primeiro captar-te mais a atenção mas as palavras "normais" são as que conduzem o texto e as imagens que dele saem.
És mesmo artista plástico e músico...em tudo há imagens e em todo o lado se sente ritmo!
Agora sim, vou dormir...
Espero-te bem..escreve, anda lá!!!
bjocas
Tânia Pereira

21 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Grande Ricardo!!
Tens um talento se passeia naturalmente por todas as artes!

GRANDE ABRAÇO do teu a9ºnimo amigo!

Tercena
Barcarena
Massamá...eheheh...velhos tempos

24 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Livra
Que o dar
Arde mais que o branco...

O último branco que tive já foi há um mês. Continua parado porque continuo este dar.
E desejo á séria o dia em que vierem os próximos arderes e que desta vez sejam para o branco. Para os três brancos.
Gostava que os viesses ver.

Um grande abraco, Jorge

06 outubro, 2007  

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