Livra
Que a dor
Arde mais que o branco
Rasgou Aquiles
E aqueles
Excessos
À caixa de madeira
Abre sulcos
Onde o sangue desvia
Inimaginado
O pranto
E o talco sobre a face
E onde se esconde
Lá estará em peças
Satélites da respiração
Da beleza e da pegada
Onde se guiam os vinte
Dígitos
Que se ajudem!
3 Comments:
Boas!
Começo por dizer que são mesmo 14h35 e que ainda não dormi.Antes de me deitar resolvi passar pela net e já ando nisto desde as 13horas. POrtanto...quando me lembrei do teu blogue estava convencida que me iria aparecer: "Abre-se a porta devagar..." 13de Abril...e de repente...aqui estava o texto novo.
Estou cansada, tenho sono e isto só me lembra um exercício de escrita surrealista feito a pensar num desbloqueio criativo!
Portanto: adorei.
O conjunto de palavras a negrito parece primeiro captar-te mais a atenção mas as palavras "normais" são as que conduzem o texto e as imagens que dele saem.
És mesmo artista plástico e músico...em tudo há imagens e em todo o lado se sente ritmo!
Agora sim, vou dormir...
Espero-te bem..escreve, anda lá!!!
bjocas
Tânia Pereira
Grande Ricardo!!
Tens um talento se passeia naturalmente por todas as artes!
GRANDE ABRAÇO do teu a9ºnimo amigo!
Tercena
Barcarena
Massamá...eheheh...velhos tempos
Livra
Que o dar
Arde mais que o branco...
O último branco que tive já foi há um mês. Continua parado porque continuo este dar.
E desejo á séria o dia em que vierem os próximos arderes e que desta vez sejam para o branco. Para os três brancos.
Gostava que os viesses ver.
Um grande abraco, Jorge
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